
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Brasil Bipolar: Potência Econômica X Problemas Sociais:

domingo, 25 de dezembro de 2011
Internet no Brasil: Mais do Mesmo!

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
TRIBUTO À CARLOS MARIGHELLA:

Durante o governo de João Goulart, o Partido Comunista voltou à legalidade. Marighella, contudo, divergia da linha adotada e, em 1962, fundou o Partido Comunista do Brasil - PC do B. Em 1964, com o golpe militar, voltou a ser perseguido, foi baleado e preso em um cinema no Rio de Janeiro. Sobreviveu e ficou encarcerado por 80 dias, mas acabou solto pela ação de um advogado. Marighella também passou a divergir no PC do B e acabou expulso do partido. Fundou então a Ação Libertadora Nacional-ALN, que pregava a luta armada. A partir de 1968 participou de ações armadas, como assaltos a bancos para conseguir fundos para a ALN. Os integrantes do movimento participaram do sequestro do embaixador norte-americano Charles Elbrick, junto com o MR-8. Apontado como inimigo público número um, ele foi morto em uma emboscada do extinto DOPS (Departamento de Ordem Pública e Social), em São Paulo, na noite do dia 4 de novembro de 1969.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
INQUISIÇÃO PROTESTANTE!
segunda-feira, 17 de outubro de 2011

quinta-feira, 6 de outubro de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Dos Aguerridos dos Anos 60 e 70 aos Internaltas do Início do Séc. XXI :

segunda-feira, 1 de agosto de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
A Importância do Passado
segunda-feira, 23 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Mais uma avalanche de dinheiro público no Maracanã!

segunda-feira, 2 de maio de 2011
Osama Bin Laden: Um Raio X do Mais Procurado Terrorista do Mundo

À princípio é fundamental entendermos quem era (considerando que ele realmente esteja morto) esse homem tão influente e perseguido. Osama Bin Laden nasceu na Arábia Saldita em uma família riquíssima. Tal riqueza era proveniente dos investimentos em petróleo. Vale lembrar que a região da península arábica é fortemente envolvida na exploração de petróleo. Durante sua juventude Bin Laden teve uma vida normal, absolutamente igual a de todos os jovens milhonários daquela época. Carros, mulheres, viagens para a Europa faziam parte da rotima do jovem Osama Bin Laden. Talvez possamos dividir a vida de Bin Laden em duas fases: sua juventude humanamente normal e sua maturidade extremista. Contudo, a vida de Bin Laden mudaria radicalmente anos mais tarde. Adepto da religião mulçumana, o Islamismo, Osama se identificava com a ala mais radical do Islã, a dos Xiitas (quase todos os atentados terroristas são feitos por integrantes da ala Xiita). Talvez o momento da maior mudança de postura de Osama seja durante a Guerra Fria. Nesse período onde o mundo encontrava-se dividido entre o Capitalismo Norte-Americano e o Socialismo Soviético, Bin Laden se envolveu em um conflito no Afeganistão. As forças soviéticas invadiram o Afeganistão oprimindo a população local. Como os EUA eram opositores dos Soviéticos, enviaram tropas de coalizão para expulsar os soviéticos do território afegão na tentativa de imprimir uma derrota ao socialismo soviético. Nesse contexto surge o Bin Laden de armas na mão. Osama decide se envolver nessa batalha defendendo os interesses dos afegãos. Poucos sabem, mas nesse momento da história, Osama Bin Laden e EUA foram aliados contra a URSS. Bin Laden, inclusive, investiu dinheiro nesse confronto. Irônicamente, Osama e EUA tiveram um passado em comum e teriam um futuro de rivalidades. Não demoraria muito para que Bin Laden, que ajudou os EUA a expulsarem os soviéticos do Afeganistão, mudasse de postura e passasse a se opor aos Estados Unidos. Muito dessa mudança de postura de Osama se deve ao fato de que quando os EUA enviaram suas tropas para o Afeganistão, acabaram enviando mais do que isso, como religião diferente, cultura capitalista, costumes diferentes. Na verdade, os EUA montaram um verdadeiro complexo norte-americano dentro do Afeganistão, o que teria deixado Osama Bin Laden extremamente descontente. Como disse anteriormente, Bin Laden era mulçumano e seguia a doutrina da ala mais radical do Islã e, por isso mesmo, considerou que os EUA, ao montarem esse "braço americano" no Afeganistão, estariam afrontando a religião islâmica e desmoralizando as tradições mulçumanas. Com o tempo, Bin Laden iria classificar os EUA como "grande satan". Osama acabou se tornando o líder de um grupo terrorista conhecido como Al-Qaeda, o qual ajudou a fundar e cujo o alvo preferencial passou a ser sempre os EUA.
O agora terrorista Osama Bin Laden promoveu uma série de atentados terroristas pelo mundo. O principal atentado foi, sem dúvida, o do 11 de setembro onde a rede terrorista sequestrou quatro aviões dos EUA em pleno espaço aéreo americano e os lançou suicidamente contra o World Trade Center (as torres gêmeas) símbolo máximo do capitalismo norte-americano. Nesse mesmo dia, um desses aviões foi lançado contra o Pentágono (maior base da inteligência militar dos EUA). Mas por que Bin Laden era tão temido pela maior potência militar do mundo, os EUA?! A resposta é simples. Em linhas gerais, a paz mundial é mantida pelo chamado "medo de destruição mútua", ou seja, o medo de se atacar um país e esse país revidar duramente à esse ataque. Nesse sentido, ninguém ousaria a jogar um bomba nos EUA, pois sofreria retaliações incrivelmente devastadoras. Essa lógica funciona muito bem quando estamos falando em política de Estado. Funciona muito bem em relação a países. Por exemplo: Jamais o Brasil atacaria os EUA, pois os EUA sabem bem onde fica o Brasil e, com toda certeza, destruiriam o Brasil completamente. Essa mesma lógica não funciona quando estamos falando de redes terroristas. Os terroristas não atuam em nome de um país, mas sim por conta própria. Osama Bin Laden não atuava em nome da Arábia Saldita (seu país de origem) atuava em seu próprio nome. Assim sendo, a lógica do "medo da destruição mútua" não funcionava com Bin Laden. Ele não tinha medo algum de que os EUA destruissem seu país em represária a suas ações terroristas pelo simples fato de que ele não representava um país, mas sim uma ideologia. Por outro lado, é quase impossível prever quando e onde um atentado terrorista pode ocorrer. Não há uma declaração de guerra que permita aos EUA uma preparação. Tudo ocorre subta e inesperadamente. Por tudo isso, Bin Laden se tornou durante esses dez anos entre o 11 de setembro de 2001 e o 2 de maio 2011 a maior ameaça a hegemonia norte-americana.
Agora o mundo vive um novo momento. Estamos vivenciando a morte do maior terrorista de todos os tempos, Osama Bin Laden. Mas, e agora o terrorismo acabou?! De forma alguma. Seria muita ingenuidade pensar que a morte de Osama marcaria o fim do terrorismo no mundo. Como toda organização terrorista que se preze, a Al-Qaeda tem uma estrutura hierarquizada que permite que Bin Laden seja substituído por um outro líder. Certamente, Bin Laden se preparou para sua morte. Os EUA estavam a dez anos em sua eterna busca. Articulado como era, Osama preparou sua sucessão. É claro que sua morte representa uma baixa considerável na Al-Qaeda, mas de forma alguma o seu fim. É importante lembrar, que muito se discutia sobre o papel de Bin Laden dentro da Al-Qaeda de 2001 pra cá. Muito se especulava que ele nem mais seria o líder da organização. É possível que essa liderança já estivesse com outra pessoa. Mas, de qualquer forma, a morte de Bin Laden não deve ser minimizada. De fato ele era uma figura poderosa dentro da Al-Qaeda e de suas redes e sub-redes. É importante também estarmos atentos para os próximos meses e até anos, pois é normal que grupos terroristas, quando sofrem uma perda tão grande como a morte de "um Bin Laden da vida", tratem de articular retaliações, ou seja, fazer novos atentados e deixar claro para o mundo que não estão mortos ou enfraquecidos. Assim, os níveis de seguranças dos países europeus devem ser aumentados. Não estranhemos se uma onda de atentados tomar conta do mundo. É natural e até previsível que isso ocorra.
Atenção especial deve ser dispensada aos EUA. Durante os últimos anos, a CIA descobriu um considerável número de células terroristas dentro da própria América. Pessoas que vivem dentro dos EUA e que estão articuladas com redes terroristas, inclusive a Al-Qaeda. Outra preocupação é com relação ao chamdo "Cyber-Terrorismo". O "Cyber-Terrorismo" se caracteriza pelo uso das redes sociais na internet para a difusão de ideologias terroristas e para a articulação de atentados de pequeno e médio porte. Com a morte de Bin Laden, isso pode se agravar. Outro fator que preocupa, é a possível transformação de Osama em um Mártir por seus seguidores. É comum que líderes extremistas como Bin Laden se tornem "heróis" pra muitos seguidores e isso poderia causar um aumento da vontade de se praticar atos terroristas em honra à esse "herói", em nome de Osama Bin Laden.
Seja como for, teremos que esperar os desdobramentos dos fatos para sabermos o que o futuro nos reserva. De qualquer forma, a morte de Bin Laden já é um marco da história contemporânea assim como o foi o atentado de 11 de setembro. Sorte tenho eu, de poder assistir tudo isso em vida. É a "história do tempo presente" em curso!
terça-feira, 26 de abril de 2011
HISTÓRIA REPETIDA: ONU ACUSA O BRASIL DE DESALOJAR PESSOAS DE SUAS CASAS A FORÇA !
"Estou particularmente preocupada com o que parece ser um padrão de atuação, de falta de transparência e de consulta, de falta de diálogo, de falta de negociação justa e de participação das comunidades afetadas em processos de desalojamentos executados ou planejados em conexão com a Copa e os Jogos Olímpicos", avaliou.
Raquel destacou que os casos denunciados se produziram em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Natal e Fortaleza.
Como se não bastasse toda a bandidagem envolvendo rios de dinheiro público nesses eventos, agora temos que lidar com o escândalo de pessoas sendo expulsas de suas residências pelo simples fato de moraram em locais que "atrapalham" a contrução de obras para realização da Copa e das Olimpíadas. Ora, o único aspecto positivo que esses eventos poderiam trazer para o Brasil é exatamente um legado de melhoria das condições sociais da população. Mas, como era de se esperar, no caso do Brasil isso não acontecerá. Pior que isso, está acontecendo exatamente o contrário. O absurdo agora é a expulsão de moradores de suas próprias casas!
O pior é que isso já ocorreu na História do Brasil quando, entre os anos de 1903 e 1906, o então prefeito do Rio de Janeiro Pereira Passos decidiu revolucionar a estrutura urbana da Cidade, que de fato era ridícula. Sobre essa "revolução urbana" temos o texto de Maurício de Abreu:
De fato a cidade se modernizou. O problema foi o preço que a sociedade carioca teve que pagar. Para colocar em ação a chamada "reforma urbana do Rio", Pereira Passos teve que ordenar a expulsão súbita e cruel de centenas de famílias que moravam em áreas que deveriam ser modificadas. A construção, da hoje fundamental, Avenida Rio Branco é um exemplo disso. Para que essa avenida fosse construída, diversos cortiços foram demolidos sem nenhuma indenização para as famílias residentes. Pereira Passos tem pelo menos a seu favor o benefício do julgamento da História. Ou seja, suas decisões polêmicas da época hoje são vistas como decisões acertadas, visto o desenvolvimento da Capital Fluminense.
E agora nos dias atuais?! Faz sentido expulsar famílias em nome da realização de eventos esportivos?! Será que a História vai julgar as decisões de hoje (explusão de pessoas de suas casas) como julgou a Reforma de Pereira Passos?! Eu, sinceramente, acho que não!
sábado, 23 de abril de 2011
Quem é Deus Hoje?
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Artigo de FHC cai na boca maldita da política de botequim!
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Instalação de Relógios de Ponto Assusta Senadores!
segunda-feira, 11 de abril de 2011
PORQUE HITLER ODIAVA OS JUDEUS?

Recentemente alguns alunos e enviaram emails questionando sobre este ódio de Hitler e se era comum a outros governantes na História, ou se era um caso particular.
Por que Hitler odiava os judeus? O anti-semitismo tem raízes religiosas milenares por Marta Francisca Topel* (in Aventuras na História da Abril Cultural)
Para compreender o anti-semitismo, é fundamental diferenciá-lo do antijudaísmo. O antijudaísmo é o ódio à religião judaica como ideologia ou visão de mundo, enquanto o anti-semitismo é o ódio aos judeus como nação. Entretanto, aqueles que professam o antijudaísmo acabam sendo anti-semitas, uma vez que partem do pressuposto de que a religião judaica contaminou a nação que segue seus preceitos. Por sua vez, o anti-semitismo desemboca no antijudaísmo, ao sustentar-se na premissa de que só uma nação racialmente inferior pôde ter criado uma religião tida como a religião do Mal. Na Antigüidade, seitas esotéricas conceberam a religião judaica como a religião do demônio e viam os judeus como os agentes na propagação dessa religião do pecado. Essa cosmovisão foi resultado de uma crença dualista, isto é, em dois poderes criadores do universo: o Bem e o Mal, identificando os judeus com o Mal, o que os colocou no papel do mal cósmico e os viu como instrumento do demônio. Todavia, o momento histórico no qual se entrelaçam pela primeira vez e de forma radical antijudaísmo e anti-semitismo é na consolidação da visão paulina. Para o apóstolo Paulo, a revelação da Torá é uma revelação temporária, e aqueles que continuam no caminho da Torá após a chegada de Cristo são traidores. Segundo esse raciocínio, os judeus, ao rejeitarem Cristo como Messias e ao assassiná-lo, transformaram-se em agentes do Mal, no povo deicida. Ao longo de toda a Idade Média, essa idéia foi desenvolvida e materializada pela Igreja católica. É de se destacar os cânones adotados no Concílio de Latrão (1215) que confirmavam a condenação dos judeus à servidão perpétua, proibiam sua integração na sociedade com o objetivo de impedir a contaminação dos cristãos, obrigavam o uso de signos de diferenciação nas vestes, impediam o acesso dos judeus aos cargos administrativos e os excluíam completamente da agricultura e das corporações. Essas medidas enraizaram na população um ódio milenar baseado numa ideologia demonizadora que culpou os judeus e o judaísmo pela morte de Cristo. O termo anti-semitismo foi criado no século 19, quando as teorias religiosas que acusavam os judeus de deicídio ficaram caducas. Nesse momento, a partir de uma leitura tergiversada das teorias ligadas ao darwinismo social, o motivo para perseguir os judeus começou a ancorar-se em pressupostos biológicos. Assim, para Hitler, existiam três raças: as “fundadoras” ou superiores, representadas pelos povos germânicos, as “depositárias”, pelos povos eslavos, e as “destruidoras” ou inferiores, que tinham nos judeus o exemplo paradigmático. Obcecado com o ideal de pureza racial, Hitler compreendeu a História como uma permanente luta entre as diferentes raças, na qual a raça superior devia utilizar todos os meios necessários para manter sua pureza. A essa visão histórica foi acrescentado o mito da “conspiração judaica mundial”, fortemente difundido em toda a Europa que, entre outras falácias, divulgou a idéia do poder econômico do povo judeu e do seu monopólio dos meios de comunicação. Os judeus foram transformados no bode expiatório e culpados de todos os males pelos quais atravessava a Alemanha, fazendo com que sua eliminação se tornasse um imperativo de Estado. Muitos ignoram que os campos de extermínio não estavam na Alemanha, mas na Europa do leste. Isso visava poupar os alemães do “trabalho sujo” e permitia aos poloneses, ucranianos e lituanos, acérrimos anti-semitas de longa data, colaborar ativamente com o ideal nazista de aniquilação total dos judeus. Nas cidades polonesas de Jedwabne, Radzilow, Wasosz e Stawinski, por exemplo, os moradores assassinaram milhares de judeus, sem nenhuma imposição dos alemães. Se algum episódio exemplifica o enraizado anti-semitismo polonês, ele é a matança de judeus depois de finalizada a guerra. O pogrom de Kielce (1946), um entre muitos, permanecerá na história polonesa como um dos maiores atos de covardia coletiva, no qual 42 sobreviventes do Holocausto foram assassinados pelos vizinhos. Por quê? Medo destes de ter de devolver, a seus donos judeus, as casas que haviam ocupado ilegalmente.
*Antropóloga e pesquisadora do Programa de Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaicas da Universidade de São Paulo (USP)
quinta-feira, 7 de abril de 2011
O Massacre na Escola Carioca: Uma Tragédia Ainda Mais Trágica!

Profº Adriano Vieira (Graduado em História-UNIFSJ)
sexta-feira, 18 de março de 2011
sábado, 12 de março de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
CHUVAS DE VERÃO: NOSSA "CATÁSTROFE NATURAL DE ESTIMAÇÃO"

Profº Adriano Vieira (Graduado em História-UNIFSJ)
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
O PROTAGONISMO FEMININO NA SOCIEDADE BRASILEIRA!
Profº Adriano Vieira (Graduado em História-UNIFSJ)
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Democracia, a democracia...

Infelizmente (ou naturalmente, pensando em nossas sociedades de massa), a regra da maioria tende a eleger os piores ou os mais ricos. Uns abusam da retórica e das belas frases vazias, outros abusam do dinheiro e se elegem pela força da propaganda. Não quero os piores e não quero os mais ricos. Quero homens públicos.
Assim sendo, não vejo nenhum ataque à democracia nas decisões judiciais que cassam mandatos de governadores eleitos sob a justificativa de que teriam praticado corrupção ou abuso do poder econômico ou uso da máquina do governo, etc. Tais decisões, necessariamente ex post, não ofendem a manifestação das urnas precisamente porque a manifestação das urnas foi mascarada, falseada, comprada, distorcida pelos abusos dos eleitos.
As decisões judiciais não ofendem a regra da maioria, corrigem-na.
Profº Adriano Vieira (Graduado em História-UNIFSJ)
O MUNDO, SEGUNDO OS EUA!


quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Boa Oportunidade Para Que o Discurso de Compromisso Com a Educação Seja Colocado em Prática!
Abaixo-assinado Professores das redes públicas mesmo índice de reajuste dos senadores

Os senadores Cristovam Buarque e Pedro Simon apresentaram um projeto de lei estendendo o mesmo reajuste salarial concedido aos senadores para o Piso Salarial Profissional Nacional para os professores da educação básica das escolas públicas brasileiras.
Com o reajuste de 61,78% do aumento dos senadores, o piso salarial dos professores passará de 1.024,00 para R$ 1.656,62, valor inferior ao valor pago aos parlamentares a cada mês: R$ 26.723,13.
Para o senador Cristovam Buarque, a desigualdade salarial é substancial, talvez a maior em todo o mundo, com conseqüências desastrosas para o futuro do Brasil.
Na opinião do senador, a aprovação do reajuste de 61,78% para os professores da educação básica permitirá, ao Senado, uma demonstração mínima de interesse com a educação das nossas crianças e a própria credibilidade da Casa!