
Muito tem se falado sobre as questões políticas que envolvem Cuba (de Fidel e agora de Raul) e os EUA (de Buch e agora de Obama).
A imprensa tem constantemente divulgado que um possível sinal de abertura por parte dos EUA esteja acorrendo e que o embargo econômico imposto pelos EUA à Cuba estaria com seus dias contados.Na verdade o que se percebe na prática não é bem isso! A “Casa Branca” ainda continua jogando seu jogo de sempre: “Somos amigos dos amigos”, ou seja, mantém a diplomacia, os negócios e as boas relações com os países que tenham interesses políticos que possam estar de encontro com os dos EUA! Qualquer país, ou até mesmo qualquer pessoa que cante outra canção que não seja a Americana, torna-se automaticamente inimigo em potencial. Até mesmo o inimigo número um dos EUA, Osama Bin Ladem, já foi um aliado Norte-Americano quando os EUA utilizaram o então jovem milionário Árabe como instrumento contra a URSS.
Com Cuba as regras são as mesmas. A linguagem norte-americana é capitalismo, a Cubana é comunismo (mesmo que seja um comunismo anacrônico, capenga, ridículo), nesse caso Cuba não está nos planos norte-americanos, por isso o embargo econômico, que pode ser até mesmo encarado como “Terrorismo de Estado” (utiliza-se esse termo quando um país sufoca outro país, o estrangulando economicamente). A retórica norte-americana é que o embargo está sendo mantido em função da falta de democracia em Cuba, da falta de garantias dos direitos humanos na Ilha, etc..etc...etc...Como disse, isso é apenas retórica, e uma retórica muito manjada dos EUA. Os Estados Unidos, sempre se autodenominaram “os protetores da democracia” e dos direitos humanos, mas perece que eles esqueceram algumas de suas atitudes do passado, tais como os Estados gangsteres e assassinos de El Salvador e Honduras que eram dirigidos por militares apoiados pelos Estados Unidos. Será que os banhos de sangue desses Estados eram também democracia? Os EUA disseram que sim.
Acredito que o viés explicativo norte-americano para o terrorismo de Estado imposto a Cuba continua o mesmo da Guerra Fria, a hipocrisia!
Contudo, os recentes “possíveis sinais” de reaproximação dessas duas Nações são muito mais fantasiosos do que práticos, visto a timidez com que a Casa Branca se manifesta em relação a Cuba e a pouca credibilidade que Cuba confere ao hipócrita dos EUA!
Embaso minha colocação sobre a relação atual entre Cuba e EUA em uma pergunta: Onde estava Raul Castro durante a Cúpula das Américas? Lá ele não esteve. Acho que preferiu fumar um legítimo charuto de Havana, pois com certeza o charuto era mais legítimo do que a hipocrisia norte-americana!
A imprensa tem constantemente divulgado que um possível sinal de abertura por parte dos EUA esteja acorrendo e que o embargo econômico imposto pelos EUA à Cuba estaria com seus dias contados.Na verdade o que se percebe na prática não é bem isso! A “Casa Branca” ainda continua jogando seu jogo de sempre: “Somos amigos dos amigos”, ou seja, mantém a diplomacia, os negócios e as boas relações com os países que tenham interesses políticos que possam estar de encontro com os dos EUA! Qualquer país, ou até mesmo qualquer pessoa que cante outra canção que não seja a Americana, torna-se automaticamente inimigo em potencial. Até mesmo o inimigo número um dos EUA, Osama Bin Ladem, já foi um aliado Norte-Americano quando os EUA utilizaram o então jovem milionário Árabe como instrumento contra a URSS.
Com Cuba as regras são as mesmas. A linguagem norte-americana é capitalismo, a Cubana é comunismo (mesmo que seja um comunismo anacrônico, capenga, ridículo), nesse caso Cuba não está nos planos norte-americanos, por isso o embargo econômico, que pode ser até mesmo encarado como “Terrorismo de Estado” (utiliza-se esse termo quando um país sufoca outro país, o estrangulando economicamente). A retórica norte-americana é que o embargo está sendo mantido em função da falta de democracia em Cuba, da falta de garantias dos direitos humanos na Ilha, etc..etc...etc...Como disse, isso é apenas retórica, e uma retórica muito manjada dos EUA. Os Estados Unidos, sempre se autodenominaram “os protetores da democracia” e dos direitos humanos, mas perece que eles esqueceram algumas de suas atitudes do passado, tais como os Estados gangsteres e assassinos de El Salvador e Honduras que eram dirigidos por militares apoiados pelos Estados Unidos. Será que os banhos de sangue desses Estados eram também democracia? Os EUA disseram que sim.
Acredito que o viés explicativo norte-americano para o terrorismo de Estado imposto a Cuba continua o mesmo da Guerra Fria, a hipocrisia!
Contudo, os recentes “possíveis sinais” de reaproximação dessas duas Nações são muito mais fantasiosos do que práticos, visto a timidez com que a Casa Branca se manifesta em relação a Cuba e a pouca credibilidade que Cuba confere ao hipócrita dos EUA!
Embaso minha colocação sobre a relação atual entre Cuba e EUA em uma pergunta: Onde estava Raul Castro durante a Cúpula das Américas? Lá ele não esteve. Acho que preferiu fumar um legítimo charuto de Havana, pois com certeza o charuto era mais legítimo do que a hipocrisia norte-americana!
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