Somos aquilo de que nos lembramos. Quanto mais nos lembramos, maiores somos, e não só: diferentes, renovados, reconstruídos, sedentos de justiça e liberdade. Lembrar não é buscar vingança, não é revanchismo, é não permitir que antigas cantilenas soem como verdades indiscutíveis: nada é indiscutível. Lembrar pode implicar em manter feridas abertas, mas isso não é problema, certas feridas não podem mesmo cicatrizar... pelo menos que sangrem à vista de todos.
sábado, 30 de julho de 2011
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